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Mostrando postagens de dezembro, 2021

REFLEXÕES NATALINAS - Tema 2 - Quem tem razão: Os que celebram ou os que rejeitam o Natal? (Pr. Reinaldo Ribeiro)

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  Houve um tempo em que ser cristão e comemorar o Natal eram as práticas mais naturais do mundo. Mas hoje o que não faltam são controvérsias.

A DOUTRINA DO ANIQUILACIONISMO E DO SONO DA ALMA Pr. Reinaldo Ribeiro

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  PERGUNTA ENVIADA POR DANIEL SINERMAN – MARINGÁ(PR) Paz pastor Reinaldo. Sou seguidor do seu canal no Youtube e gosto muito de suas explicações. Procurei lá alguma palavra sua sobre a doutrina do sono da alma e não achei. Gostaria de ouvir sua opinião sobre o texto de I Tessalonicenses 4:13. Recentemente o pastor de minha igreja usou essa referência para defender que as almas dos que morrem sem Cristo são aniquiladas e que as dos que morrem com Cristo entram num estado de sono. Como o senhor vê esse ensinamento? Obrigado e feliz natal para o senhor e sua família.  

REFLEXÕES NATALINAS - Tema 01 - Natal: comemorar ou não? (Pr. Reinaldo Ribeiro)

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  Nestes tempos estranhos e difíceis que vivemos, o conflito parece ter se tornado a regra de um padrão de sabedoria no mínimo confuso e bizarro. Contestar, mesmo sem sólidas bases, tornou-se o politicamente correto para as mentalidades sequestradas pelo modismo da pseudo intelectualidade pós moderna. Por essa razão, as redes sociais estão repletas de manifestações afogadas no obscurantismo do ódio e qualquer fala pautada na discordância arrasta multidões de mentes vazias prontas para dar ressonância a qualquer discurso que fuja do lugar comum.
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“A IGREJA E O MUNDO NUNCA PRECISARAM TANTO DE PESSOAS RELEVANTES.” (Pr. Reinaldo Ribeiro)   O termo relevância não é estranho à maioria das pessoas e ser relevante hoje em dia se tornou praticamente um mantra para aqueles que buscam ocupar um lugar saudável dentro de sua própria história e daqueles que lhe rodeiam. Meu propósito neste artigo não é ensinar ninguém o significado deste termo, mas tentar contribuir para uma reflexão maior e que julgo imprescindível nesse momento em que a futilidade humana parece em alta.